Após meses de mistério, a Chrysler divulgou nesta terça-feira, 21 de dezembro, novas imagens e informações oficiais do novo 300C.
O sedã, que será uma das estrelas do Salão de Detroit, passou por uma pesada reestilização que o deixou com cara de novidade. Os traços marcantes da geração anterior, facilmente identificada pela vistosa grade frontal e as peças cromadas por todos os lados, deram lugar a linhas mais elegantes. Os faróis com iluminação por LEDs e a frente com contornos mais arredondados são alguns dos destaques.
A traseira recebeu mudanças mais discretas – lanternas com nova disposição de luzes e para-choque redesenhado –, mas o interior foi completamente repaginado. A cabine tem acabamento mais esmerado e traços discretos, embora alguns elementos evoquem modernidade, caso dos instrumentos com iluminação azul. O sistema multimídia pode ser controlado pela tela de 8,4 polegadas sensível ao toque.
O novo 300C terá duas opções de motorização: 3.6 V6, que entrega 292 cv e torque máximo de 36 mkgf, e o tradicional 5.7 HEMI V8, com 370 cv e um torque máximo de 54,6 mkgf. Ambos os propulsores contam com uma transmissão automática de cinco velocidades. O sedã é dotado de tração traseira, sendo que a tração integral pode ser adquirida como opcional.
http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/chrysler-revela-mais-detalhes-novo-300c-277466_p.shtml
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sexta-feira, 25 de março de 2011
Chevrolet Omega Clássicos | Grandes brasileiros
Lançado em 1968, o Chevrolet Opala é até hoje uma referência nacional de status, prestígio e até esportividade. A versão brasileira do Opel Rekord deixou uma legião de apaixonados ao sair de linha, em 1992. Com a volta dos importados, o substituto deveria não só honrar seu legado como arcar com os novos padrões dos rivais estrangeiros. Esse desafi o coube ao Omega. Ele equivalia ao Opel de mesmo nome, lançado em 1986 após duas gerações de Rekord não produzidas aqui, enquanto o Opala era remodelado e atualizado na mecânica.
O projeto custou 400 milhões de dólares. O Cx de 0,30 confirmava a impressão de fluidez do design. Ainda que na versão CD o motor 3.0 de 165 cv – maior potência líquida entre os nacionais – fosse alemão, na GLS o motor era o 2.0 do Monza. O Omega tinha farta lista de equipamento. Foi o primeiro nacional a oferecer CD player como opção. Faróis ajustáveis, vidros elétricos um-toque com antiesmagamento, destravamento automático em emergências, teto solar elétrico, computador de bordo, cortina para-sol, porta-luvas climatizado, retrovisor com aquecimento e ABS também eram oferecidos no topo-de-linha.
Além do motor 3.0, também eram importados o câmbio manual de cinco marchas, da Opel, e o automático da Hydramatic, francês. Com tração traseira e suspensão independente, ele diferia da arquitetura padrão. O teste de QUATRO RODAS com o GLS em agosto de 1992 já incluiu um comparativo com o VW Santana GLS. Este arrancou e retomou melhor: chegou a 177,9 km/h (contra 175,6 km/h). Porém, além do 0 a 100 km/h superior (12,42 segundos), o Omega ganhou em espaço, segurança, economia e conforto.
Impressão ainda melhor causou o Omega 3.0 CD, na mesma edição. Com 206 km/h de máxima e 9,60 segundos de 0 a 100 km/h, tornou-se o campeão de desempenho entre os nacionais da época. Em 1993, ganharia uma versão perua, a Suprema. O GLS 2.0 receberia a primeira injeção multipoint Motronic para álcool do mundo naquele ano. Após ganhar comparativos com Hyundai Sonata, Fiat Tempra, Mitsubishi Galant e Alfa Romeo 164, além da versão mais simples GL, o Omega trocou de motores para 1995.
O 4.1 do Opala, reformulado pela Lotus e com 168 cv, substituiu o 3.0 e o 2.0 a gasolina virava 2.2, com 116 cv. O CD 4.1 recebia aerofólio, imitação de madeira em painel e portas, retrovisor eletrônico e novas rodas. Pouco mudaria até o fi m da vida, em 1998. A Opel já tinha seu novo Omega desde 1994. O Holden Commodore logo viria da Austrália como Chevrolet Omega. Foram feitas 93 282 unidades do modelo brasileiro, incluindo Suprema, extinta em 1996.
É de 1998 o CD 4.1 das fotos, do advogado paulista Marcus Machado, considerado pelo Omega Clube o primeiro restaurado no país. Quase tudo foi trocado ou refeito. Após analisar 47 carros, ele comprou um seis-cilindros. “Foi o Omega em pior estado que encontrei”, diz. Mas preenchia seus requisitos: era manual, sem teto solar e do único ano que sua família não tivera. “As peças já são raras e caras.” A julgar pelo status e o valor histórico do modelo, esse restauro abriu caminho para vários outros entre os apaixonados pelo sucessor do Opala.
O projeto custou 400 milhões de dólares. O Cx de 0,30 confirmava a impressão de fluidez do design. Ainda que na versão CD o motor 3.0 de 165 cv – maior potência líquida entre os nacionais – fosse alemão, na GLS o motor era o 2.0 do Monza. O Omega tinha farta lista de equipamento. Foi o primeiro nacional a oferecer CD player como opção. Faróis ajustáveis, vidros elétricos um-toque com antiesmagamento, destravamento automático em emergências, teto solar elétrico, computador de bordo, cortina para-sol, porta-luvas climatizado, retrovisor com aquecimento e ABS também eram oferecidos no topo-de-linha.
Além do motor 3.0, também eram importados o câmbio manual de cinco marchas, da Opel, e o automático da Hydramatic, francês. Com tração traseira e suspensão independente, ele diferia da arquitetura padrão. O teste de QUATRO RODAS com o GLS em agosto de 1992 já incluiu um comparativo com o VW Santana GLS. Este arrancou e retomou melhor: chegou a 177,9 km/h (contra 175,6 km/h). Porém, além do 0 a 100 km/h superior (12,42 segundos), o Omega ganhou em espaço, segurança, economia e conforto.
Impressão ainda melhor causou o Omega 3.0 CD, na mesma edição. Com 206 km/h de máxima e 9,60 segundos de 0 a 100 km/h, tornou-se o campeão de desempenho entre os nacionais da época. Em 1993, ganharia uma versão perua, a Suprema. O GLS 2.0 receberia a primeira injeção multipoint Motronic para álcool do mundo naquele ano. Após ganhar comparativos com Hyundai Sonata, Fiat Tempra, Mitsubishi Galant e Alfa Romeo 164, além da versão mais simples GL, o Omega trocou de motores para 1995.
O 4.1 do Opala, reformulado pela Lotus e com 168 cv, substituiu o 3.0 e o 2.0 a gasolina virava 2.2, com 116 cv. O CD 4.1 recebia aerofólio, imitação de madeira em painel e portas, retrovisor eletrônico e novas rodas. Pouco mudaria até o fi m da vida, em 1998. A Opel já tinha seu novo Omega desde 1994. O Holden Commodore logo viria da Austrália como Chevrolet Omega. Foram feitas 93 282 unidades do modelo brasileiro, incluindo Suprema, extinta em 1996.
É de 1998 o CD 4.1 das fotos, do advogado paulista Marcus Machado, considerado pelo Omega Clube o primeiro restaurado no país. Quase tudo foi trocado ou refeito. Após analisar 47 carros, ele comprou um seis-cilindros. “Foi o Omega em pior estado que encontrei”, diz. Mas preenchia seus requisitos: era manual, sem teto solar e do único ano que sua família não tivera. “As peças já são raras e caras.” A julgar pelo status e o valor histórico do modelo, esse restauro abriu caminho para vários outros entre os apaixonados pelo sucessor do Opala.
Challenger SRT8 mostra seus músculos
Aceleramos o Dodge de 470 cv que chega este ano com a missão de deixar o Camaro SS para trás
Ainda estávamos dentro do prédio onde a Chrysler havia apresentado o Dodge Challenger 2011 quando os primeiros jornalistas começaram a “cutucar” o acelerador do esportivo. O ronco reverberava nas paredes e se tornava ainda mais instigante. Tínhamos pressa para levar o carro à rua. Uma pressa aguçada por dois logotipos: um “SRT” na grade dianteira e um “392 HEMI” que salta aos olhos na lateral da carroceria. Sim, estávamos diante da versão mais potente desse “pony-muscle-car” – e a única que chegará ao Brasil a partir do próximo semestre. É a primeira vez que a Chrysler importa oficialmente o modelo (até agora, só lojistas independentes o faziam), e Autoesporte foi até San Diego (EUA) antecipar o que ele tem a oferecer pelos R$ 190 mil que deve custar.
Para começar, basta dizer que o 392 é uma indicação do volume em polegadas do propulsor. Traduzindo para o bom português, significa que sob o capô (que pode ser atravessado por estilosas faixas longitudinais) está um V8 de 6.4 litros – tal qual o 392 original, que equipou modelos Chrysler e Imperial em 1957. O motor foi reinventado em 2007 pela divisão de customização do grupo, a Mopar, e acaba de evoluir. Assim, apesar de resgatar um ícone do passado, ele coloca o Challenger alguns passos à frente do modelo 2010: entrega potência de 470 cv e torque de 65 kgfm – 45 cv e 7 kgfm a mais do que o antecessor. Para efeito de comparação, o rival Chevrolet Camaro SS tem 406 cv e 56,7 kgfm.
Os números falam por si: a Dodge anuncia 0 a 100 km/h em pouco mais de 4 segundos e velocidade máxima de 277 km/h. Mas é melhor deixar a parte fria e calculista de lado. A maior parte da avaliação foi realizada em estradas estreitas e sinuosas. Contudo, bastava uma trégua entre a sequência de curvas para o pé afundar mais o acelerador e disparar os pôneis – que respondem depressa, “relinchando” alto. A sensação só poderia ficar melhor se as esporeadas partissem de um câmbio manual de seis marchas. Opcional nos EUA, ele não estará disponível no Brasil. Uma pena! Assim, foi preciso se contentar com a transmissão automática de cinco marchas, que pode ser comandada no modo sequêncial a partir da alavanca – nada de borboletas atrás do volante.
O conjunto motor-câmbio pode ajudar aliviar a consciência do condutor que se sentir culpado por guiar um automóvel que adora gasolina – embora, eu ache difícil que o comprador de um esportivo V8 se preocupe com isso. Para economizar combustível, o 392 desativa quatro cilindros quando o trabalho deles é dispensável. É possível saber que se está dirigindo de maneira “econômica” por meio de um sinal luminoso no painel. Em um trecho onde a velocidade máxima era de 80 km/h, a mensagem “ecodriving” apareceu com o giro do propulsor a 1.500 rpm, no modo automático, e a 2.000 rpm na posição sequencial. Difícil era manter a pisada leve...
Ainda estávamos dentro do prédio onde a Chrysler havia apresentado o Dodge Challenger 2011 quando os primeiros jornalistas começaram a “cutucar” o acelerador do esportivo. O ronco reverberava nas paredes e se tornava ainda mais instigante. Tínhamos pressa para levar o carro à rua. Uma pressa aguçada por dois logotipos: um “SRT” na grade dianteira e um “392 HEMI” que salta aos olhos na lateral da carroceria. Sim, estávamos diante da versão mais potente desse “pony-muscle-car” – e a única que chegará ao Brasil a partir do próximo semestre. É a primeira vez que a Chrysler importa oficialmente o modelo (até agora, só lojistas independentes o faziam), e Autoesporte foi até San Diego (EUA) antecipar o que ele tem a oferecer pelos R$ 190 mil que deve custar.
Para começar, basta dizer que o 392 é uma indicação do volume em polegadas do propulsor. Traduzindo para o bom português, significa que sob o capô (que pode ser atravessado por estilosas faixas longitudinais) está um V8 de 6.4 litros – tal qual o 392 original, que equipou modelos Chrysler e Imperial em 1957. O motor foi reinventado em 2007 pela divisão de customização do grupo, a Mopar, e acaba de evoluir. Assim, apesar de resgatar um ícone do passado, ele coloca o Challenger alguns passos à frente do modelo 2010: entrega potência de 470 cv e torque de 65 kgfm – 45 cv e 7 kgfm a mais do que o antecessor. Para efeito de comparação, o rival Chevrolet Camaro SS tem 406 cv e 56,7 kgfm.
Os números falam por si: a Dodge anuncia 0 a 100 km/h em pouco mais de 4 segundos e velocidade máxima de 277 km/h. Mas é melhor deixar a parte fria e calculista de lado. A maior parte da avaliação foi realizada em estradas estreitas e sinuosas. Contudo, bastava uma trégua entre a sequência de curvas para o pé afundar mais o acelerador e disparar os pôneis – que respondem depressa, “relinchando” alto. A sensação só poderia ficar melhor se as esporeadas partissem de um câmbio manual de seis marchas. Opcional nos EUA, ele não estará disponível no Brasil. Uma pena! Assim, foi preciso se contentar com a transmissão automática de cinco marchas, que pode ser comandada no modo sequêncial a partir da alavanca – nada de borboletas atrás do volante.
O conjunto motor-câmbio pode ajudar aliviar a consciência do condutor que se sentir culpado por guiar um automóvel que adora gasolina – embora, eu ache difícil que o comprador de um esportivo V8 se preocupe com isso. Para economizar combustível, o 392 desativa quatro cilindros quando o trabalho deles é dispensável. É possível saber que se está dirigindo de maneira “econômica” por meio de um sinal luminoso no painel. Em um trecho onde a velocidade máxima era de 80 km/h, a mensagem “ecodriving” apareceu com o giro do propulsor a 1.500 rpm, no modo automático, e a 2.000 rpm na posição sequencial. Difícil era manter a pisada leve...
BIKING TRIAL VIDEOS
Gerard Truebas e Toni Bou dão um show de equilíbrio e domínio do equipamento
Redação Motox.com.br - Lucídio Arruda
Este vídeo, muito bem captado e editado pela equipe DirtFlows, faz uma analogia ao presente e o futuro do Trial.
O primeiro protagonista é o jovem Gerard Truebas, de apenas 9 anos. Não se deixe enganar pelas primeiras imagens um tanto atrapalhadas do garoto no início do filme. Logo Truebas encontra seu habitat e um raro equilíbrio com sua bike para alguém com tão pouca idade.
Mas o brilho do vídeo começa mesmo a partir de 1 minuto e meio quando surge Toni Bou. O espanhol sete vezes campeão do mundo, combinadas as versões "indoor" e "outdoor" do Trial, deixaria de boca aberta até mesmo quem não gosta de motocicletas.
Assim como Truebas ele iniciou a carreira com as bikes e na virada do século passou para as motos. No vídeo você confere Bou saltando vãos imensos a partir da imobilidade e escalando um mar de pedras apenas saltanto sobre a roda traseira
Redação Motox.com.br - Lucídio Arruda
Este vídeo, muito bem captado e editado pela equipe DirtFlows, faz uma analogia ao presente e o futuro do Trial.
O primeiro protagonista é o jovem Gerard Truebas, de apenas 9 anos. Não se deixe enganar pelas primeiras imagens um tanto atrapalhadas do garoto no início do filme. Logo Truebas encontra seu habitat e um raro equilíbrio com sua bike para alguém com tão pouca idade.
Mas o brilho do vídeo começa mesmo a partir de 1 minuto e meio quando surge Toni Bou. O espanhol sete vezes campeão do mundo, combinadas as versões "indoor" e "outdoor" do Trial, deixaria de boca aberta até mesmo quem não gosta de motocicletas.
Assim como Truebas ele iniciou a carreira com as bikes e na virada do século passou para as motos. No vídeo você confere Bou saltando vãos imensos a partir da imobilidade e escalando um mar de pedras apenas saltanto sobre a roda traseira
Ficha técnica: CBR 1000RR Fireblade
Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecido a líquido
Cilindrada 999,8cm³
Sistema de alimentação Injeção eletrônica PGM-DSFI
Potência máxima 178,1cv a 12.000rpm
Torque máximo 11,4kgf.m a 8.500rpm
Transmissão 6 velocidades
Sistema de partida Elétrica
Capacidade do tanque 17,7 litros
Tipo de chassi Diamond Frame
Comprimento x largura x altura 2.075 x 685 x 1.130 mm
Pneu dianteiro 120/70 – ZR 17 M/C
Pneu traseiro 190/50 – ZR 17 M/C
Peso seco 177kg / 188kg (ABS)
Cores Azul metálico, laranja e preto / preto (ABS)
Especificação para transporte de carga Modelos especificados e não especificados para o transporte de carga. Clique aqui e saiba mais.
Preço
R$ 56.000,00 (Standard)*
R$ 58.000,00 (C-ABS)*
Ficha técnica: Nova Shadow 750
Motor OHC, bicilíndrico em "V", 4 tempos, arrefecido a líquido
Cilindrada 745cm³
Sistema de alimentação Injeção Eletrônica PGM-FI
Potência máxima 45,5cv a 5.500rpm
Torque máximo 6,5kgf.m a 3.500rpm
Transmissão 5 velocidades
Sistema de partida Elétrica
Capacidade do tanque 14,6 litros
Tipo de chassi Berço duplo
Comprimento x largura x altura 2.430 x 835 x 1.125mm
Pneu dianteiro 90/90 – 21 M/C 54S
Pneu traseiro 160/80 – 15 M/C 74S
Peso seco 229kg
Cores Preto e vermelho metálico
Especificação para o transporte de carga Modelos especificados e não especificados para o transporte de carga
Clique aqui e saiba mais
Preço
R$ 28.880,00 (STD)*
R$ 31.880,00 (ABS)*
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