quarta-feira, 23 de março de 2011

Lamborghini Sesto Elemento CONCEITOS

Depois de muito suspense e de seis teasers apresentados, a Lamborghini revelou os detalhes do substituto do Murcielago, o conceito Sesto Elemento, uma das atrações da marca no Salão de Paris.

O nome do modelo é derivado da tabela periódica de elementos, no qual o carbono, responsável pela estrutura do modelo, é o sexto elemento. Se confirmada a produção, o modelo será feito em Sant´Agata Bolognese, na Itália, sede da Lamborghini.

O desenho que vazou na web confirma o protótipo feito em grande parte com fibra de carbono, o que confere apenas 999 kg de peso. O novo superesportivo virá com motor 5.2 V10, que gera 570 cv de potência, tem 55,1 kgfm de torque a 6.500 rpm e faz o carro acelerar de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos, com velocidade máxima superior a 300 km/h. A transmissão é automática, de seis velocidades, com opção de trocas de marchas nas borboletas atrás do volante.



Por fora, o modelo abusa dos vincos e detalhes em ângulos e seu formato integrou a tecnologia de fibra de carbono com a linguagem visual da marca. O capô traz dois triângulos vermelhos que permitem entrada de ar no radiador e para os freios, com objetivo de esfriar os componentes. Além disso, também há entradas de ar nos paralamas traseiros e na grade frontal.

Os faróis, em formato de losango, têm lampanas bi-xenon e de LED. O spoiler dianteiro dá o formato aerodinâmico juntamente com o aerofólio traseiro. Nas laterais, vincos cortam a porta e as saias ajudam a manter a estabilidade do superesportivo.
Por dentro, o modelo abriu mão da estrutura convencional, a começar pelos bancos, cujos estofados foram fixados diretamente na fibra de carbono. O volante tem ajuste de altura e profundidade e os pedais são eletronicamente ajustáveis, para se adequarem à altura do motorista. O console e o painel exibem as informações de forma concentrada. Somente três botões ficam no console, que servem para ligar o veículo, para a marcha ré e para as luzes.

Honda CRF 230 F TESTES

A off-road puro-sangue da Honda ganha novo visual para 2011


 



A Honda CRF 230F mudou pouco na recém-lançada versão 2011. Mesmo não investindo muito, a Honda poderia ter melhorado o farol retangular, que, apesar da lâmpada de 35 W, ilumina quase tanto quanto uma vela sobre um pires. Outro avanço seria o freio traseiro a disco.

Além dos novos adesivos, a traseira branca deixa a CRF 230F parecida com as irmãs importadas de 250 e 450 cc. É fato que sua concorrente direta – bem mais bonita, diga-se –, a Yamaha TTR 230, também não traz muitas mudanças desde seu lançamento. Quem perde com essa água parada é o consumidor. Pelo menos o preço se mantém atraente: com 10530 reais você leva um modelo zero com garantia de três meses sem limite de quilometragem. 

A Honda CRF 230 continua sendo ótima opção de ingresso para quem quer se aventurar fora do asfalto.

Parceira de pilotos jovens, velhos, iniciantes e até mesmo mais experientes, essa Hondinha é figura fácil nas trilhas espalhadas pelo país. Valente, ela se submete a níveis de exigência impensáveis. O motor OHC de 223 cc oferece bom torque em baixas rotações e ânimo para subir de giro e empurrar com destreza os 107 kg de peso a seco. Aros de alumínio, partida elétrica e suspensões bem acertadas para iniciantes fazem da CRF uma econômica maneira de se divertir, a preço justo.

Os freios, dianteiro a disco e traseiro a tambor, estão alertas para qualquer manobra. O câmbio de seis velocidades possui engates precisos e escalonamento de marchas excelente, que não deixa o propulsor de 19,3 cv perder o fôlego.

Quanto à geometria e posição de pilotagem, ela é quase perfeita. Estreita e agradável de pilotar em pé ou sentado, a CRF continua a melhor opção para os futuros pilotos profissionais. Ou então para profissionais aposentados, que buscam apenas diversão.


Honda apresenta XL700V Transalp

A big trail XL700V Transalp conta com design esportivo e tendência aventureira. As carenagens são estreitas e compactas, com linhas agressivas e angulares, transmitindo força e robustez. Sua distância em relação ao solo é de 837mm.
O painel de instrumentos traz conta-giros analógico e mostrador digital. O grafismo das carenagens laterais foi inspirado em aparelhos de navegação GPS.
A terceira geração do modelo que chega ao Brasil conta com motor bicilíndrico em V a 52º, quatro tempos, com capacidade cúbica de 680 cm³, que gera 60 cv de potência.

O modelo chega às concessionárias da Honda também em abril, pelo preço de R$ 31.800 reais para a versão Standard e R$ 34.800 com freios C-ABS.

Zero Motorcycles capta novos recursos

A pioneira na produção de motos elétricas potentes quer crescer!

Há poucos anos, em um pequeno galpão de Santa Cruz, na Califórnia, o projetista de bicicletas Charlie Sheen desenvolveu a primeira moto impulsionada por motor elétrico da Zero Motorcycles, pioneira na produção e comercialização em larga escala de motos capazes de atingir velocidades aceitáveis e com autonomia que possibilite o seu uso no dia a dia.

Agora, a empresa acaba de anunciar uma nova injeção de 17 milhões dólares de um total de 26 milhões dólares captados nesse ano, sendo que a maior parte desse valor é proveniente da Invus, grupo de investimentos que segue como a espinha dorsal financeira da Zero Motocicletas.

O aporte será utilizado para ampliar a capacidade de produção da empresa, que pretende consolidar a marca Zero não apenas nos Estados Unidos, mas também nos principais mercados mundiais. No Brasil, eles já ensaiaram uma primeira entrada em 2010 e seguem desenhando um modelo de operação.


Triciclo esportivo Spyder RS ganha linha colorida

Modelo também conta com diversas opções de personalização

A linha colorida do triciclo esportivo Spyder RS, roadster da BRP (Bombardier Recreational Porducts), chega ao Brasil.

Agora o modelo está disponível em quatro cores (amarelo, azul, vermelho e prata), além da edição limitada na cor branca.

Com motor Rotax 990 de dois cilindros, o Spyder RS vem com câmbio semi-automático, sistema de estabilidade veicular VSS, rodas de três raios em alumínio e marcha à ré mecânica.

O painel LCD do Spyder RS mostra os medidores de combustível, a temperatura do motor e posição da marcha. O triciclo ainda conta com compartimento de carga com capacidade para 44 litros.

O cliente também pode escolher opções para personalizar o Spyder RS, como rodas de seis raios e escapamento esportivo. Seu preço sugerido no país é de R$ 72.200 reais.

Mercedes-Benz C63 Coupe AMG LANÇAMENTO





O reinado do BMW M3 pode estar com os dias contados. A chegada do C63 Coupe AMG coloca a Mercedes-Benz de vez na briga contra seu arquirrival da Baviera e certamente deixará em dúvida quem procura um cupê esportivo de alto luxo.

Assim como os C63 AMG nas versões sedã e perua, o cupê é equipado com o motor 6.3 V8, que entrega 451 cv e torque máximo de 61,18 mkgf. Com dupla embreagem, a transmissão de sete velocidades que equipa o esportivo garante trocas de marcha rápidas e precisas.

O desempenho também é digno de aplausos. Segundo a Mercedes, o C63 AMG Coupe acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos (mesmo tempo do C63 sedã) e chega aos 250 km/h. Como acontece com alguns modelos que levam a assinatura da AMG, o cupê pode ser equipado com o kit AMG Performance Package, que eleva a potência para 487 cv. A cavalaria adicional faz o tempo de aceleração cair para 4,4 segundos.

O lançamento do C63 AMG Coupe será marcado pela oferta da série limitada "Edition 1", que conta com bancos esportivos e revestimento exclusivo, com direito a couro negro e costuras especiais. O visual mereceu atenção especial por parte da equipe de design da Mercedes-Benz. Além dos para-choques diferenciados, as rodas de liga leve negras e o teto é tingido de preto.

Na Alemanha, o C63 AMG Coupe custará 72.590 euros, enquanto que a série limitada Edition 1 custará 77.231 euros. O pacote opcional Performance Package pode equipar o carro por mais 7.116 euros. O carro chega aos Estados Unidos em setembro de 2011, quando será revelado no Salão de Nova Iorque. Ainda não há data de chegada do bólido no mercado brasileiro.

Ficha técnica: Honda XRE 300

Motor: 4 tempos / monocilíndrico / DOHC 4V / 291,6 cc

Alimentação: injeção eletrônica PGM-FI

Ignição: eletrônica digital

Partida: elétrica

Diâmetro/curso (mm): 79/59,5

Taxa de compressão: 9,0:1

Potência (cv a rpm) (G): 26,1 a 7500

Torque (mkgf a rpm) (G): 2,81 a 6000

Câmbio: 5 velocidades, transmissão final por corrente

Chassi: Quadro tipo berço semiduplo

Suspensão Dianteira: telescópica convencional com 120 mm de curso Traseira: monoamortecedor com regulagem de pré-carga e 225 mm de curso

Freios Dianteiro: disco de 256 mm com pinça de 3 pistões e sistema ABS Traseiro: disco de 220 mm com pinça de 1 pistão e sistema ABS

Pneus Dianteiro: 90/90-21 Traseiro: 120/80-18 













Dimensões

Comprimento (cm) 217

Altura/largura (cm) 118/83

Entre-eixos (cm) 142

Peso a seco (kg) 151

Vão-livre (cm) 26

Altura do assento (cm) 86

Tanque (l) 12,4

Desempenho

0-100 km/h (s)
11,27

0-200 km/h (s) n/d

0-1000 m (s/km/h) n/d

De 30 a 50 km/h em 3ª (s) 2,38

De 50 a 70 km/h em 4ª (s) 3,50

De 80 a 100 km/h em 5ª (s) 5,35

Máxima na pista de testes (km/h) 128

Velocidade real a 100 km/h (km/h) 94 km/h

Consumo esportivo (km/l) n/d

Consumo econômico (km/l) n/d

Ficha técnica: Yamaha XTZ 250 Ténéré


Motor: 4 tempos / monocilíndrico / SOHC 2V / 249 cc

Alimentação: injeção eletrônica

Ignição: eletrônica digital TCI

Partida: elétrica

Diâmetro/curso (mm): 74/58

Taxa de compressão: 9,8:1

Potência (cv a rpm) (G): 21 a 7500

Torque (mkgf a rpm) (G): 2,1 a 6500

Câmbio: 5 velocidades, transmissão final por corrente

Chassi: Quadro de aço, semiberço duplo

Suspensão Dianteira: telescópica convencional Traseira: monoamortecedor com regulagem de pré-carga

Freios Dianteiro: disco de 250 mm, com pinça de 2 pistões Traseiro: 1 disco de 203 mm, com pinça de 1 pistão

Pneus Dianteiro: 80/90-21 Traseiro: 120/80-18 





Dimensões

Comprimento (cm)
212

Altura/largura (cm) 137/83

Entre-eixos (cm) 129

Peso a seco (kg) 133

Vão-livre (cm) 27

Altura do assento (cm) 86,5

Tanque (l) 16

Desempenho
0-100 km/h (s) 13,05

0-200 km/h (s) n/d

0-1000 m (s/km/h) n/d

De 30 a 50 km/h em 3ª (s) 2,47

De 50 a 70 km/h em 4ª (s) 3,51

De 80 a 100 km/h em 5ª (s) 6,27

Máxima na pista de testes (km/h) 129

Velocidade real a 100 km/h (km/h) 93 km/h

Consumo esportivo (km/l) n/d

Consumo econômico (km/l) n/d

Veja as primeiras fotos da VW Brasilia Hot Wheels

No início de fevereiro, o blog T-Hunted foi o primeiro a revelar que a Volkswagen Brasilia seria o segundo carro totalmente brasileiro a virar um Hot Wheels. Agora, o mesmo blog traz as primeiras imagens da miniatura que vai fazer parte do catálogo 2011 dos carrinhos fabricados pela Mattel.
As fotos foram tiradas por um colaborador do blog que reside na Malásia. A miniatura segue os traços do esboço apresentado no pôster distribuído aos lojistas e colecionadores norte-americanos. Em sua reprodução em escala 1/64, a Brasilia ganhou para-choques mais envolventes e rodas esportivas de cinco raios, além de uma suspensão rebaixada.
Ainda não há previsão de quando a miniatura chega ao mercado brasileiro. Se você quer ter esta Brasilia em sua coleção de pequenas máquinas, é bom se preparar: tudo indica que o carrinho deve fazer o mesmo sucesso do SP2, que sumiu das prateleiras de todas as lojas de brinquedo do país e virou jóia rara até entre os colecionadores de Hot Wheels.


Toyota Corolla 2012 LANÇAMENTO

À primeira vista, não é fácil perceber onde estão as novidades. É preciso um olhar mais atento para identificar as mudanças realizadas pela Toyota. Além da nova grade frontal - parecida com a do Camry - e do para-choque redesenhado, o sedã ganhou lanternas renovadas, que exibem mostradores circulares envolvidos em uma seção translúcida.
As novidades mais significativas estão longe dos olhos. A transmissão manual de seis marchas é o presente para as versões mais baratas, enquanto que a motorização 1.8 16V ganhou a tecnologia Dual VVT-i, que nada mais é do que o sistema de duplo comando de abertura variável das válvulas, nas fases de admissão e escape.
A gama de versões oferecidas pela Toyota é a mesma. A configuração de entrada é a XLi, que vem equipada com ar-condicionado, direção com assistência elétrica, travamento automático das portas a 20 km/h, vidros dianteiros com acionamento elétrico, computador de bordo, retrovisores com regulagem elétrica, rodas de aço com calotas e airbag duplo.
A versão GLi adiciona vidros elétricos nas portas traseiras, computador de bordo com seis funções, freios com sistema anti-travamento (ABS), chave com comandos para fechamento dos vidros e abertura do porta-malas e painel com iluminação diferenciada (chamada pela Toyota de Optitron).
O Corolla XEi, que é oferecido somente com motor 2.0 Flex e transmissão automática, agrega airbags laterais, sensor crepuscular (que acende os faróis automaticamente em ambientes pouco iluminados), sistema de som com entrada auxiliar e Bluetooth, piloto automático, luzes de seta nos espelhos retrovisores e bancos revestidos em couro.
A opção mais requintada é a Altis, recheada com banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento diferenciado com apliques de madeira e tons escuros, sensor de chuva, câmera de ré com imagem reproduzida no retrovisor interno e faróis de xênon. A linha Corolla 2012 começa a ser vendida a partir do dia 29 de março.
Veja os preços de todas as versões do Corolla 2012. A pintura metálica adiciona 930 reais ao valor final:
Toyota Corolla XLi 1.8 16V (manual): R$ 63.570
Toyota Corolla XLi 1.8 16V (automático): R$ 67.570
Toyota Corolla GLi 1.8 16V (manual): R$ 67.070
Toyota Corolla GLi 1.8 16V (automático): R$ 70.570
Toyota Corolla XEi 2.0 16V (automático): R$ 76.770
Toyota Corolla Altis 2.0 16V (automático): R$ 86.570



Os amantes do modelo agradecem.